Eu blogo


Aqui eu escrevo sobre psicoterapia, saúde mental e referências da área da Psicologia. Conteúdo autoral. Veja abaixo os últimos posts:

O que você precisa saber sobre o inconsciente

O inconsciente é a parte mais arcaica de nosso psiquismo. Não é a primeira vez que escrevo sobre o inconsciente nesse blog (Vamos falar sobre iceberg, digo, inconsciente?), mas é um tema que pode ser revisitado sempre. Ele guarda: conteúdos reprimidos (memórias, afetos, desejos) e as pulsões de vida e de morte. Sigmund Freud, em sua

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Lá vem ela, a angústia

A angústia faz parte de nosso psiquismo, não tem jeito. Ela é inerente ao humano. O que ela é, de fato? Ela indica algo em nós? Como ela se apresenta em nosso mundo interno e a relação dela com o que está fora de nós? E na psicoterapia, é possível lidar com ela? Antes de

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Só somente só: a experiência da solidão

No conto de Clarice Lispector, “Um dia a menos”, podemos acompanhar os pensamentos de Margarida Flores, em um dia sozinha. É algo que beira ao desespero. Na peça que assisti, há um tempo atrás, baseada no conto, Ana Beatriz Nogueira interpretou Margarida diante da plateia. Foram minutos marcantes. Por que estou falando sobre isso?! A

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Por que ser ouvido e ouvir-se faz diferença?

O papel da fala, em um contexto de psicoterapia, já tem a sua importância reconhecida. Freud, em seu trabalho clínico, a partir da escuta do que as pessoas traziam para ele, indicou que é no discurso que o indivíduo “descrevia o episódio da maneira mais detalhada possível, pondo o afeto em palavras” (Freud, 2016, p.

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Entenda as funções de psicólogas e psiquiatras

Qual é a diferença entre esses dois profissionais? Ou o trabalho deles é o mesmo? Bem, ambos cuidam da saúde mental e emocional das pessoas, mas existem diferenças, a começar pela formação acadêmica. Acompanhe abaixo: A psicóloga é uma profissional graduada em Psicologia (curso superior de 5 anos de duração) e oferta uma escuta qualificada

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Tédio, por que me sondas?

O personagem do tédio, todo monocromático, expressão facial neutra e em constante uso do celular reflete a falta de energia e desânimo tão característicos desse afeto. A origem da palavra tédio remonta à palavra grega akedia, vinda de kedos (“importar-se com”), ou seja, “não importar-se com”. O tédio tem relação com o desprazer, a indiferença,

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