O papel da fala, em um contexto de psicoterapia, já tem a sua importância reconhecida. Freud, em seu trabalho clínico, a partir da escuta do que as pessoas traziam para ele, indicou que é no discurso que o indivíduo “descrevia o episódio da maneira mais detalhada possível, pondo o afeto em palavras” (Freud, 2016, p. 202). Falar é importante! Mas e ser ouvido? Na psicoterapia, falar, ser ouvido...